Não consigo durmir
algo me atormenta
Está chuvendo lá fora
Sigo até a fronte de minha janela embassada
Observo a chuva e me perco em minhas lembranças
Lembranças dela
Saiu da fronte de minha janela
Caminho em meu castelo sozinho
Antes cheio de vida e quente
E agora morto e frio como um maldito morto
De repente ouço a voz de minha doce donzela
sigo ao quarto abro a porta
e vejo só pó, vazio e tristeza
o som de sua linda doce e delicada voz foi
apenas uma doce e maldita ilusão
ponho a me deitar me ei sobre sua cama
procuro o cheiro dela mas só encontro cheiro da morte
maldita morte.
Saio do castelo, a chuva está fria,
ventos congelantes rasgam meu rosto
sigo onde ela descansa em paz
A muito tempo ñ vinha aqui,
Sigo lentamente a fronte de sua linda cripta que construí com minhas próprias mãos com tijolos e lágrimas,
Não consigo entrar na cripta
Volto ao castelo e entro novamente no quarto dela
Deito me na cama ainda com lençoes sujos de sangue
E pus-me a durmir eternamente.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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Caraaa tah comovente isso !!!
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